segunda-feira, 29 de junho de 2015

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Resenha do filme Jurassic World (2015)

*Publicada originalmente no Caderno Vida & Arte do jornal POVO em 22/06/2015

CORRAM QUE O JURASSIC WORLD ABRIU!!













Primeiro você sabe o que são spoiler e eastereggs
Spoiler é quando você comenta (de propósito ou não) cenas de um filme, 
Incluindo detalhes do final. Ah, o final!! Há quem ache absurdamente chato.
Ou um estraga-prazer. Ou uma premonição maldita. 
Ou uma falta de respeito. eastereggs, que vem de “tesouros escondidos
dentro de ovos” (procure no Google), nada mais são do que aquelas
referências da cultura pop que existem espalhadas pelos cenários das histórias. 
Pode ser um pôster, uma frase ou um objeto. Quanto mais nostálgica, 
melhor é a eastereggO importante é que você diga “Nossa! Colocaram
aquilo e o filme ficou mais legal ainda”.Pois bem! 

Como o Guabiras começou a escrever antes dessa tal de Netflix 
pensar em ser gente, prepare-se para ler a resenha do Jurassic World
mais sem frescura já feita até agora. Detalhe: quanto mais você comentar
um spoiler ou um eastereggs pra mim, mais eu imagino como será a tal cena.
Sacou? Pra começo de conversa, cheguei ao cinema com um pé atrás. 
Afinal, dinossauros já não são mais uma novidade. Quando a trilogia 
Jurassic Park acabou, meio que todo mundo ficou de saco cheio do tema.
Dinossauros haviam virado dinossauros e pronto. 
Porém, depois que o roteiro desse espetacular, esplêndido, invocado,
fantástico 4º filme surgiu na tela, levei uma injeção de ânimo. 

"Quando você abre um parque e oferece dinossauros ao público 
(no caso eu), no começo é aquela novidade. Mas depois, todo mundo
simplesmente enjoa e começa a tratar eles como elefantes. Então, 
o que fazemos? Inventamos uma criatura geneticamente modificada em
laboratório. Daí o público volta a nos visitar”. 

Pronto! Com esse argumento 
e um roteiro mil vezes mais tenso que toda a sua própria trilogia,
Jurassic World me convenceu a virar a mesa. Prepare-se,
o filme vai invadir a sua mente tão foda de um jeito que você vai
voltar pra casa com medo de encontrar algum velociraptor pelo caminho. 

Sim! Dessa vez o parque reinaugurou na Ilha Nublar e é insana 
a vontade que você sente em querer estar junto com a galera naquele
troço. Tudo porque Steve Spielberg se faz de soberano quando é preciso.
Crianças montadas em dinossauros bebês? É uma sacada tão massa que
qualquer IPark ou Engenhoca da vida faria a mesma coisa se tivesse
a oportunidade. Fora as lanchonetes, o piso, os hologramas, os detalhes 
e as homenagens por todo canto. Tem até uma placa em homenagem 
a Stan Witson – o estúdio que criou os primeiros dinossauros do parque.
Tudo é muito lindo até a atração principal – meu amigo –tomar conta da ilha.

Indominus Rex é uma aberração feita a partir da junção
do próprio T-Rex com DNA de rã (ele baixa a temperatura do 
corpo pra passar a rasteira nas pessoas) e lula (ele se camufla no meio 
da mata como um camaleão gigante). E daí, é óbvio que uma desgraça 
dessa só é engraçada quando foge pra procurar o seu lugar no topo
da cadeia alimentar. Imagine 22 mil pessoas desesperadas correndo
e trombando umas com as outras, enquanto que o protagonista
Owen Grady (Chris Pratt) tenta arrumar uma solução. 
Do outro lado, a doutora chefe Claire Dearing (Bryce Dallas) 
tenta localizar seus dois sobrinhos “queridos” que estão soltos 
em algum lugar.

A partir daí, a impressão passada é a de que Jurassic World
virou uma Disneylândia (ou Beto Carreiro World) sangrenta,
que vai se arrastando até chegar no desfecho final. Indominus Rex versus
Tiranossauro Rex. Sim. Eles brigam. Mas esse desfecho é apenas um
detalhe comparado às outras duas surpresas que o filme preparou.
Se você NÃO quiser saber quais são, tudo bem, NÃO vou fazer a sacanagem 
de contar – já que é uma emoção tão grande quanto o fato do
Indominus Rex TAMBÉM ter traços de velociraptor no sangue. 
Ops! Contei uma. KKK

Mas aviso uma coisa. No dia em que esse filme cair na
Sessão da Tardevocê vai correr pra rever, rever e rever novamente.
E daí, não terá spoiler nenhum nesse mundo que vá te empatar.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

FANZINES DO GUABIRAS QUE ESTÃO EM PRODUÇÃO NO MOMENTO:

Fanzine Vuadora Nº 01
40 páginas de quadrinhos, tirinhas, dicas,
desopilação, putaria nordestina e muito mais.
Participação de cartunistas como Tiago Amora,
Gabriel Renner, Anarco Pato e Renan César.
Previsão: julho de 2015
 Fanzine CRIATURAS NOCIVAS Nº 02 - ZÉ DE AURIM
32 páginas com toda a nata do mais estrapolado
personagem dos quadrinhos cearenses.
O mito, a lenda, o extraordinário, o imprestável,
o vírus mutante em forma de gente.
Participação de cartunistas como Tiago Amora, Gabriel Renner, Anarco Pato, Pedro Turano, Carlus Campos e Rafael Limaverde.
Previsão: final de 2015









MAIS DETALHES ADIANTE:

segunda-feira, 1 de junho de 2015

SERES URBANOS (e calejados!)

Sou citado pelo Weaver na entrevista que ele deu ao Blog do Orlando (UOL)

O assunto principal era a COLETÂNIA DOS SERES URBANOS. 
Livraço com material daquele antigo grupo no qual Weaver fazia parte,
e que empestou a cidade de Fortaleza/CE com fanzines numa época que
não existia desenhista cearense fazendo mangá ou super-herói.

Bom, leia a entrevista AQUI, saiba mais quem foi os SERES URBANOS
e adquira o livro à venda na  Livraria Cultura (Av. Dom Luís, 1010, Meireles) ou
no Sobrado José Lourenço (Ruas Major Facundo, 254, Centro), onde também
está havendo uma exposição com as obras originais. O que é bom demais.

Abaixo a capa do livro + matéria sobre os SERES URBANOS (assinada por
Marcos Sampaio com um ponto de vista do Guabiras) publicada no Caderno
Vida & Arte do Jornal O POVO no dia 08/04/2015

(Pra ler a matéria na íntegra, clique com o botão direito escolha "abrir link em uma nova janela" (segunda opção) e pronto!





PORRADA!

Charge publicado hoje (01/06) no Caderno de Esportes do jornal O POVO