quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Resenha Planeta dos Macacos - A Guerra


Câmeras filmando de cima das árvores, explosões,
corre corre e muita bala. Os 10 primeiros minutos 
do filme passam de cara a impressão de que 
a trilogia Planeta dos Macacos será fechada 
com chave de ouro. Porém... Esqueça o encanto 
e a genialidade dos demais. 
A Guerra (2017) é uma encheção de linguiça tão troncha que apenas soa como se fosse um longo
pós-crédito de O Confronto (2014)
Sério! Começa brilhante e genial com um grupo 
de soldados invadindo a floresta. Mas daí, não 
é pra exterminar os macacos, e sim... Meu Deus! 
Fazê-los de mão de obra escrava! E eu que pensava: "Tomara que no próximo filme eles mostrem como a 
macacada descolou aquelas armaduras medievais 
do remake do Tim Burton (2001)." 
Mas não! Nada foi pra frente e nada foi pra trás 
durante 5 anos de tensão. De um lado, César 
sabendo que uma guerra estava por vir. Do outro, batalhões de soldados chegando 
pra dizimar tudo. Mas o óbvio não acontece. 
Pelo contrário, o tal do vírus símio andou foi evoluindo
a ponto de fazer com que os seres humanos perdessem o privilégio de falar. 
Hein? Ao mesmo tempo, os macacos continuaram nascendo mais 
inteligentes a ponto de... continuarem morando na mesma floresta de sempre! PQP!
Então, ao invés de uma guerra macacos versus humanos - o que seria o óbvio! - 
macacos são capturados, humilhados e forçados a construir uma muralha para impedir
que os humanos se matem. Detalhe: Ninguém vê pessoas civis nem multidões como 
aquela que um dia implorou por eletricidade. Não! A guerra só mostra patentes e gente 
camuflada no meio da neve. Isso, neve! A peleja se passa do outro lado da fronteira e
o único humano que não pertence a nenhum regime militar é uma garotinha que os 
amigos de César encontram pelo caminho. Falando em César, o mesmo se 
arma de fuzil tal e qual Rambo e parte sozinho pra vingar a morte dos seus entes 
queridos. Chegando no local, tcharãm! Ele descobre que toda a comunidade de macacos, 
incluindo os míseros filhotes, já está presa e pronta pra construir a tal muralha. 
Peraí! Se César estava seguindo a caravana de soldados que retornava pro quartel 
general, quem diabos sequestrou a macacada? Pior! Por que os soldados construíram a 
porra de uma muralha se, no final das contas, o ataque ocorreu por meio de aviões 
lançando bombas por cima? Humanos versus humanos, não esqueça!
Bomba vai, bomba vem, macacos fugindo à rodo e uma ajudinha bem tosca da mamãe 
natureza pra varrer tudo do mapa. Menos os macacos. Livres pra viverem no mundo, eles finalmente encontram uma espécie de refúgio que lembra muito o local onde 
se passa aquele mesmo Planeta dos Macacos de Tim Burton
Será que é agora? Têm montanha, florestas, lagos e até uma árvore isolada bem
em cima de morro. Que nem aquela da PIXAR. Pra mim, futuramente ela será
a árvore onde a família do macaco senador mora dentro. 
Mas sem precipitações, né?
Já que a última que tive por essa saga, KKK...
Acabei torcendo o rabo!!

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Personagem novo

Conheça CHATONILDO - O Garoto que veio do Futuro
Publicado especialmente no fanzine VUADORA #2!!



FEIRA LIVRE DE QUADRINHOS!!

Vai ter FLQ no mês das crianças e eu fiz uma arte exclusiva para o evento!!
XIV FEIRA LIVRE DOS QUADRINHOS
Dia 08/10 na Praça Luíza Távora (Praça da Ceart)
Av. Santos Dumont